os momentos são efémeros…. tão depressa estou bem, estável, parecendo que nada me atinge, coomo tudo me afeta, tudo me prejudica.
Descobri que fazer algo que não quero ou que seja contra mim, desperta o meu psicossomático de uma maneira irreconhecível e que não sabia que o tinha.
no sábado tive que aturar o pai da minha filha mais a sua atitude de altiva e controladora (fazes o que eu quero e acabou-se) e tive que aturar o amigo do outro a tentar humilhar-me e a falar da passara.
Passei a tarde toda e parte da noite em taquicardia. nos dia seguinte acordei com uma infeção urinária do tamanho de uma casa, e ontem tive uma lombalgia do tamanho de um castelo.
No sábado descobri que a bicicleta dela está na minha garagem, caíram partiu uma merda qualquer na bicicleta dela e agora está na minha garagem para ele arranjar.
Apetece me ir lá e arrebentar com o resto da bicicleta. aliás podia dar -lhe com a bicicleta no focinho, era da maneira que ela compunha os dentes.
Há dias muito difíceis, ele nem me disse nada, continua a omitir o que lhe interessa, quem sabe, continua a flertar com ela, cheio de testosterona e ela cheia de estrogénio.
Não compreendo como é que ele me faz isto, não faz o que eu peço, eu peço, eu pedi e continua cheio de satisfação a trazer coisas para casa que ela lhe dá.
Apetece-me dar-lhe uma tareia e ter uma conversazinha de pé de orelha, apertar-lhe o bracinho, sei lá, passar-lhe uma rasteira….
será que ela lhe vai ligar nas férias a perguntar como vai tudo? como no ano passado?
Esta raiva dá cabo de mim, este odio, não sei como lidar com ele.
Hoje sonhei que me is casar, não sei muito bem com quem, com ele talvez, e que ninguém apareceu, nem os meus pais, nem amigos (também não os tenho), nem ninguém.
gostava de voltar para a minha bolha, estava lá bem, ninguém me magoava
